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HAPPY BIRTHDAY JOHN LENNON

John Winston Ono Lennon (Liverpool, 9 de Outubro de 1940 — Nova Iorque, 8 de Dezembro de 1980, nascido John Winston Lennon) foi um ícone do século XX, músico, cantor, compositor britânico e ativista em favor da paz. John Lennon fez parte do grupo de rock inglês The Beatles.

 

TALVEZ UM DIA O MUNDO FAÇA DESTAS PALAVRAS UMA BANDEIRA

 

IMAGINE

 

Imagine there's no heaven
Imagine não haver o paraíso
It's easy if you try
É fácil se você tentar
No hell below us
Nem inferno abaixo de nós
Above us only sky
Acima de nós, só o céu
Imagine all the people
Imagine todas as pessoas
Living for today
Viver para o hoje

Imagine there's no countries
Imagine não haver nenhum país
It isn't hard to do
Não é difícil imaginar
Nothing to kill or die for
Nenhum motivo para matar ou morrer
And no religion too
Nem religião
Imagine all the people
Imagine todas as pessoas
Living life in peace
Vivendo a vida em paz

You may say I'm a dreamer
Você pode dizer que eu sou um sonhador
But I'm not only one
Mas eu não sou o único
I hope some day you'll join us
Espero que um dia você se junte a nós
And the world will be as one
E o mundo viverá (será) como um só

Imagine no possessions
Imagine não haver posses
I wonder if you can
Eu pergunto me se você consegue
No need for greed or hunger
Sem a necessidade de ganância ou fome
A Brotherhood of man
Uma irmandade dos homens
Imagine all the people
Imagine todas as pessoas
Sharing all the world
Partilhando todo o Mundo
You may say I'm a dreamer
Você pode dizer que eu sou um sonhador
But I'm not only one
Mas eu não sou o único
I hope some day you'll join us
Espero que um dia você se junte a nós
And the world will be as one
E o mundo viverá (será) como um só

 

 

 

http://www.johnlennon.com/

 

www.john-lennon.com

 

 

 

 


EXITO DE LA PETICION CONTRA ROLLKUR‏ - "HIPERFLEXIÓN" EN DOMA CLÁSICA

Despues de los muchos pedidos para firmar la petición contra el uso del Rollkur en los eventos de Doma Clásica, por fin se ha prohibido.

 

Aquí os paso un link con la noticia, en inglés.

http://www.dressagedaily.com/index.php?option=com_content&view=article&id=4889:fei-round-table-conference-resolves-rollkur-controversy&catid=334:february-2010

Abajo podréis mirar el video de divulgación donde se puede mirar el jinete haciendo
Rollkur, o hiperflexión.
Este método de entrenamiento popularizado por algunos jinetes de doma clásica muy importantes y reconocidos.
Como los jinetes que utilizan la "hiperflexión" ganan premios a nivel nacional, el FEI (Fédération Equestre Internationale) ha decidido hacer la vista gorda a la cara de la crueldad. No permiten hacer uso
excesivo de la fusta en una exhibición de la FEI, pero al parecer, permiten poner la nariz de su caballo en el pecho durante largos períodos de tiempo y no ser sancionados.
Tomaros el tiempo para verlo. La lengua del caballo pierde la circulación sanguínea y cuelga como un pez muerto de su boca. Finalmente, el jinete le detiene, se inclina, y empuja la lengua dentro de la boca del caballo!

 

A 9 de Febrero, el veterinario Dr. Gerd Heuschmann, se ha reunido con la FEI para aportar firmas en contra de la practica del Rollkur, o hiperflexión.

Este es el enlace donde podeis ver la petición: www.wu-wei-verlag.com
Arriba, a mano izquierda, en la página hay un banner para poder firmar.
 
Gracias a todos por ayudar! Los Caballos agradecen!


 


Sólo quedan 3.200 tigres en estado salvaje en todo el mundo

2010 es el año del Tigre.

 

Vamos dar una especial atención al este fabuloso animal en extincion.

 

Este articulo ha sido publicado en la pagina web www.ecologiablog.com .

Lea toda la información en http://www.ecologiablog.com/post/solo-quedan-3200-tigres-en-estado-salvaje-en-todo-el-mundo/2993

 

 


Cuida do teu Coração - International Day of Peace


VEGETARIANISMO – Benefícios, Factos e Mitos.

 

Uma alimentação mais saudável, natural, ética, amiga do ambiente e dos animais.

 

Artigo original da revista nº6 "Sentidos, Revista de saúde e bem-estar".

Artigo revisto e actualizado por P. Daniel.

 

 

VEJA DOCUMENTÁRIOS E MAIS INFORMAÇÕES EM:

www.avp.org.pt 

 

 

O Vegetarianismo é considerado pelos seus seguidores como uma opção válida e consciente, mas o elevado grau de ignorância da maioria das pessoas relativamente a esta matéria, incluindo médicos e nutricionistas, é a origem de um sem número de equívocos, mitos e informações incorrectas. Assim convém dar a conhecer os alicerces de suporte desta opção de vida, cada vez mais actual e necessária para nós, os animais e o Planeta.

 

 

O termo Vegetarianismo, vem do latim Vegetare que significa dar vida ou animar e basicamente consiste num regime alimentar no qual não se consome nenhum tipo de carne, quer seja vermelha ou branca, peixe, marisco, moluscos, aves, mamíferos ou outros.

 

O Vegetarianismo divide-se principalmente em 4 grupos distintos mais conhecidos:

 

- Ovo-lacto-vegetarianismo: regime alimentar que exclui todo o tipo de carnes, mas que permite a ingestão de ovos, leite e seus derivados. É o mais comum, sendo por isso muitas vezes abreviado para simplesmente Vegetarianismo.

- O lacto-vegetarianismo: igual ao anterior mas que exclui o consumo de ovos.

- O ovo-vegetarianismo: igual ao anterior mas que exclui o consumo de lacticínios.

- O Vegetarianismo puro ou Veganismo: É uma filosofia de vida que exclui todo o tipo de carnes e produtos que impliquem a exploração animal, como os ovos, lacticínios, seus derivados e o mel. Os veganos não utilizam vestuário de origem animal (lâ, couro, seda, etc), produtos testados em animais como os cosméticos, ou outros produtos alimentares com ingredientes derivados de animais.

 

A alimentação comum envolve muitos outros alimentos que não as carnes, portanto desengane-se quem julga que um vegetariano é apenas um comedor de saladas ou tem um regime alimentar pouco variado, pelo contrário o Vegetarianismo é uma alimentação muito mais diversa, saborosa e saudável que a alimentação omnívora. A maioria dos vegetarianos são gourmets exigentes, que têm prazer em saborear uma boa refeição, tal como qualquer outra pessoa e que consomem todo o tipo de pratos, incluindo sobremesas e doces, desde que não contenham proteínas animais.

 

Existem vários argumentos a favor do Vegetarianismo, como: o respeito pelos animais, a preservação do Ambiente, a preocupação com a saúde humana, questões espirituais e humanitárias, a fisiologia digestiva do Homem e a eficiência económica.

 

 

ÉTICA:

 

Os animais são seres vivos distintos dos outros por terem um sistema nervoso, mais ou menos desenvolvido, que lhes permite experimentar o sofrimento. Têm emoções e personalidade, são sensíveis e capazes de sentir dor, física ou psicológica. Sendo nós seres sensíveis e interessados em permanecer vivos, em liberdade e sem sofrer, temos de concluir que o mesmo se passa com os animais não-humanos, sejam eles insectos, moluscos, peixes, anfíbios, répteis, aves ou mamíferos. Assim, a obrigação ética mas elementar passa por respeitar o seu direito à vida, à existência em liberdade e bem-estar físico, com consequente perpetuação da sua vida. Esta perspectiva moral é a pedra angular do movimento vegetariano e segundo os seus seguidores deveria ser mais do que suficiente para a adopção deste regime alimentar.

 

 

AMBIENTE:

 

Não é preciso ser-se um especialista para saber que o equilíbrio ecológico do planeta e seus ecossistemas é a condição primordial à sobrevivência de todos os seres vivos que nele habitam. Nós, humanos, somos responsáveis pela sua preservação, pois as nossas acções influenciam directamente este equilíbrio. Tal responsabilidade, adquire ainda maior relevância se considerarmos que das nossas opções depende não só a nossa sobrevivência, mas também a dos animais e do futuro de todo o Planeta.

Sabemos que a pecuária, não só a industrial (intensiva) em especial mas também a biológica (extensiva e livre de químicos), é uma das actividades com maior impacto no ambiente. Implica consumo de grandes quantidades de água potável, ocupação de vastas áreas de terrenos para o cultivo de cereais para alimentar os animais, gasto de combustíveis fósseis e utilização massiva de pesticidas, herbicidas, drogas (antibióticos, hormonas, etc) entre outros químicos sintéticos. Daqui resulta a erosão do solo, a escassez e contaminação dos lençóis de água, a destruição das florestas tropicais como a Amazónia e a desertificação de extensas áreas da superfície terrestre.

 

Passemos a um exemplo prático, todos os anos cada vez mais campos de cultivo são instalados em solos inicialmente cobertos por floresta tropical. Ao contrário do que se possa pensar, o constante desflorestamento da Amazónia deve-se sobretudo à criação de campos de cultivo de soja para alimentar gado de países desenvolvidos ou para construir pasto para o gado brasileiro. As madeireiras, a abertura de estradas e a ocupação desordenada, têm apenas papéis secundários nesta destruição.

 

De salientar que a desflorestação implica não só a erosão dos solos (perda de nutrientes e água) como a diminuição drástica da biodiversidade vegetal e animal. Tal desencadeia uma série de mecanismos que culminam por exemplo, na destruição de ecossistemas inteiros e no grande aumento dos problemas das alterações climáticas, responsáveis pela ocorrência de muitos dos desastres naturais.

 

A indústria pesqueira também contribui largamente para o desequilíbrio ecológico. Os navios pesqueiros poluem rios e oceanos e contribuem para a destruição dos ecossistemas marinhos, pelos peixes/mamíferos que capturam e pelo tipo de redes que utilizam, como as de arrasto que destroem o fundo dos mares afectando gravemente os ecossistemas da zona.

 

Esta actividade está a eliminar a uma velocidade alarmante os stocks marinhos, colocando muitas espécies em vias de extinção. Por exemplo, há vários anos que os especialistas alertam para o facto das populações de bacalhau e atum, não conseguirem recuperar da pesca intensiva, correndo o sério risco de extinção.

 

A pesca ocasional e a captura de tartarugas, golfinhos, focas, leões-marinhos, tubarões e pequenos cetáceos, animais com reconhecida importância no equilíbrio dos mares, põe em risco a sua função reguladora, desestabilizando os mares. A actividade pesqueira polui as águas onde estas espécies vivem e interfere nos seus ciclos de vida, sendo responsável pela redução drástica das suas fontes de alimentos, reduzindo o seu número de efectivos e a estabilidade dos ecossistemas marinhos.

 

 

SAÚDE:

 

Um dos muitos problemas inerentes ao consumo de carne é a sua toxicidade. Os animais podem acumular contaminantes químicos, numa concentração 14 vezes superior à verificada nos alimentos de origem vegetal. Basta lembrar que são alimentados com rações muitas vezes OGMs (Geneticamente Modificadas), enriquecidas com hormonas, antibióticos e outros químicos nocivos. Ao serem abatidos sob anestesia e em situações de stress, libertam adrenalina em excesso, contaminando ainda mais a carne. Estes elementos quando em contacto com o nosso organismo, podem originar doenças nos sistemas imunitários, reprodutor, entre outros.

 

Povos adeptos de um regime alimentar rico em produtos animais como no caso dos países mais desenvolvidos, são muito mais susceptíveis de desenvolverem doenças como o cancro da mama, da próstata, do cólon, etc. Verificando-se ainda colesterol elevado, osteoporose, artrite, diabetes, asma, pedra nos rins, impotência, etc. As culturas asiáticas e culturas de outros países sub-desenvolvidos, nas quais a ingestão de carne e proteína animal é mais restrita e o consumo de vegetais mais frequente, apresentam uma menor probabilidade da ocorrência destes problemas. A realidade é que, ao contrário da proteína vegetal, a proteína animal presente nas carnes, lacticínios e ovos, é prejudicial à saúde.

 

Estudos científicos comprovam que as plantas providenciam todos os nutrientes necessários a uma boa saúde humana, não sendo assim necessário consumir qualquer tipo de produto de origem animal. Sendo que o ser Humano é um ser omnívoro, significa que pode escolher entre comer alimentos vegetais e animais, ou somente alimentos vegetais, o que faz com que tenhamos a liberdade de podermos ser vegetarianos, por todos os bons motivos descritos.

 

 

ECONOMIA - HUMANITÁRIA - SUSTENTABILIDADE:

 

A opção pelo Vegetarianismo pode ser uma solução para muitos dos problemas económicos que afectam o planeta Terra. Estudos brasileiros apontam que em cada segundo, uma área florestal do tamanho de um campo de futebol é utilizada na produção de apenas 257 hambúrgueres de vaca. Um boi precisa em média de 3,5 hectares de terra para produzir 200Kg de carne, num período de quatro a cinco anos. Estima-se que na mesma área seja possível produzir, consoante o tipo de cultura, cerca de: 19 toneladas de arroz; 32 de soja; 34 de milho; 23 de trigo e 8 toneladas de feijão, se pensarmos numa colheita anual, sendo que nesta região são comuns duas a três colheitas por ano.

 

Da mesma forma os animais consomem ao longo da sua vida o valor correspondente a quatro vezes a produção mundial de cereais destinada ao consumo Humano, enquanto que cerca de 815 milhões de pessoas no mundo inteiro, passam fome. Assim, o facto da procura mundial de cereais exceder em muito os limites da sua produção é uma consequência directa do consumo de carne. Na produção de um regime alimentar com o consumo de carne, utilizam-se 48 mil litros de água por dia, 2400 seriam suficientes para a produção de uma alimentação vegetariana.

 

A produção de carne é menos saudável e também muito menos eficiente, quando comparada com a de vegetais. Em média, para cada refeição de carne produzida são utilizados os recursos naturais que poderiam servir para produzir cerca de 10 refeições ovo-lacto-vegetarianas e cerca de 20 refeições veganas.

 

Quando a fome no mundo e o aumento da rentabilidade dos recursos terrestres se tornam cada vez mais sérios, a alimentação vegetariana surge como um regime alimentar mais humanitário, rentável e sustentável, que pode contribuir para a melhoria da situação.

 

 

FISIOLOGIA:

 

Os Humanos são seres Omnívoros, podem alimentar-se de alimentos vegetais e animais, mas possuem características digestivas fisiológicas mais próximas dos herbívoros que dos carnívoros. Exemplo disso é a presença de uma dentição com grande número de dentes incisivos e molares, com um tracto digestivo longo, adaptado À digestão de legumes, frutas e cereais e em menor grau à digestão de proteínas animais. Estas têm tendência a acumular-se sob a forma de resíduos tóxicos no intestino, contribuindo para o aparecimento de doenças. As espécies carnívoras exibem dentes caninos encurvados e um tubo digestivo curto, no sentido de favorecer a rápida digestão., o processamento e a eliminação da carne antes que ela entre em decomposição no organismo.

Esta vantagem fisiológica confere ao Homem o poder da escolha no que respeita à alimentação. Sabendo que todos os alimentos são potencialmente digeríveis pelo nosso sistema digestivo, resta a cada um de nós escolher o que come de acordo com a sua consciência.

 

Aquele que opta pelo Vegetarianismo, opta também por um princípio de não-violência, que visa o respeito por si mesmo, pelo Ambiente, pelos animais e pela vida universal.

 

 

 

 

Alguns conselhos nutricionais:

 

 

Proteínas:

 

Não é necessária a ingestão de produtos de origem animal para a obtenção de proteínas completas, ricas em aminoácidos essenciais. Na realidade a proteína animal é prejudicial ao nosso sistema, sendo mais saudável a proteína vegetal. A conjugação de duas proteínas vegetais, uma cereal e outra leguminosa, como o arroz e o feijão, são suficientes para fornecer os aminoácidos necessários. Alguns vegetais como a soja contêm valores proteicos superiores ao da carne. Outras fontes de proteína incluem produtos derivados da soja, lentilhas, frutos de casca rija, sementes, alimentos integrais, leguminosas e grande parte dos alimentos vegetais.

 

Ferro:

 

O ferro não existe apenas na carne, mas também em vários legumes (em especial nos de folha verde escura, como os espinafres), nos cereais e nas leguminosas. Para ajudar o organismo a absorver ferro, consuma alimentos ricos em vitamina C (morangos, citrinos, tomates, couve e brócolos) e outros ricos em ferro. Está comprovada que a incidência de anemia por deficiência de ferro é semelhante em vegetarianos e não-vegetarianos.

 

Cálcio:

 

Os ovo-lacto-vegetarianos têm uma ingestão de cálcio igual ou superior à dos não-vegetarianos, mas o mesmo não se passa com veganos. A ingestão de álcool, café, açucares, alimentos com elevado teor de proteína animal e lactícinios, provocam a acidificação do organismo. Na presença de demasiado ácido, o organismo utiliza o cálcio para neutralizar o PH, gastando grande quantidade do mineral ingerido através da alimentação, o que ajuda a provocar a descalcificação e dai a osteoporose.

É certo que um vegano parece ter menor necessidade de cálcio porque a sua alimentação muito pobre em proteínas totais (animais) é também mais alcalina. Neste caso, o cálcio ingerido não tendo necessidade de ser utilizado como "tampão", é totalmente absorvido pelos ossos, satisfazendo as necessidades do organismo. Os legumes de folha verde como os brócolos e as couves são muito ricos em cálcio. O tofu, os sumos de fruta e o leite vegetal (soja, arroz, aveia) enriquecidos com cálcio são alternativas saudáveis.

 

Vitamina B12:

 

A B12 é produzida por bactérias que se encontram por todo o meio natural, seja nos solos (não poluídos), superfície das plantas ou nos animais. Poucos alimentos vegetais que não sejam biológicos, contêm vitamina B12, na maioria destes casos estamos na presença de forma inactiva, incapaz de ser absorvida. Este é o único caso em que um vegano deve recorrer a um suplemento alimentar que é facilmente encontrado em alimentos enriquecidos com B12, os restantes vegetarianos podem encontrar essa vitamina nos ovos e lacticínios.

 

Os alimentos de um regime alimentar vegetariano são na sua maioria facilmente digeríveis, isentos de toxinas, antibióticos e hormonas. O Vegetarianismo permite a ingestão de elevados teores de vitamina C, A, E, beta.caroteno, magnésio e fibras, limitando o colesterol mau e a gordura saturada, contribuindo assim para a redução de doenças relacionadas com a alimentação.